sábado, 28 de novembro de 2009
Tire 5 minutos para si mesmo
A vida é cheia de momentos estressantes, pequenos ou grandes.
Em uma noite de apresentação da Sociedade de Socorro a 23 de setembro em Logan (Hillcrest 1st Ward), Utah, Rosemary Eubanks, a líder de bem-estar fez uma apresentação com pequenas coisas que podemos fazer com 5 minutos livres.
Por si só, essas coisas podem parecer insignificantes, mas no final das contas, elas definitivamente somam e fazem você ter a paz restaurada em sua mente e você sentirá a redução do estresse.
Sim, foi em uma reunião da Sociedade do Socorro, então suas sugestões foram destinadas às mulheres. Mas muitas dessas podem ser úteis para todos. Entre suas dicas:
Praticar o talento;
Sorria e seja amigável e ria de uma boa piada;
Asse biscoitos - é provável que isso leve um pouco mais de cinco minutos;
Costure um botão faltando ou emende a costura de uma camisa que você colocou de lado;
Atualize as fotos da família;
Escolha uma boa música para ouvir;
Limpe sua bolsa - ou carteira;
Lustre um sapato;
Regue as plantas;
Livre-se de uma pilha velha de revistas ou catálogos;
Arrume o quarto antes de chegar a noite;
Prepare um pequeno desjejum na noite anterior para o outro dia;
Dê uma massagem nas costas de alguém da família - ou peça para alguém fazer em você;
Escreva uma pequena lista de coisas que você é grato;
Caminhe até o fim do quarteirão e volte;
Suba e desça das escadas cinco vezes;
Faça alguns exercícios de alongamento ou yoga;
Sente-se, relaxe e sonhe um pouco - e não se sinta culpada por isso.
Continua se sentindo estressado?
Faça um curso. Claro que o curso levará um pouco mais de cinco minutos, mas o simples ato de se comprometer fará você se sentir bem.
Telefone para um amigo;
Leia um livro para uma criança;
Escreva um recado de agradecimento ou envie um convite;
Ouça alguém falar. A palavra mais importante - ouvir - é a chave;
Embrulhe um presente. Com os feriados chegando, isso reduzirá o trabalho;
Seja voluntário - e ligue para se inscrever;
Diga "olá" para alguém;
Compartilhe uma história ou piada - rir é contagioso;
Envie um e-mail para um amigo, mas nenhum spam daqueles "por favor, mande para todos que você conhece";
Saia em uma noite com os amigos;
Visite um vizinho;
Limpe embaixo da cozinha;
Arrume uma prateleira;
Limpe a parte superior da geladeira;
Varra a frente da varanda;
Preencha o pote de sal e açúcar;
Aprenda uma nova palavra;
Leia a aula do Sacerdócio ou da Sociedade de Socorro;
Memorize uma citação famosa;
Ore - manhã, tarde e noite com sua família;
Leia ou assista um discurso da conferência geral;
Liste suas bençãos em um papel;
Pense nas pessoas que ama - e diga para elas isso.
Fonte: Mormon Times
Este artigo é de inteira responsabilidade do autor. A tradução é livre. E a intenção é a melhor possível. Caso tenha algum tipo de ajuda a prestar, pode me contatar em milton_sudrp@yahoo.com.br
Posição da Igreja SUD sobre a Lei de anti-discriminação (Tradução Livre)
Fonte: Newsroom LDS - blog
Este artigo é de inteira responsabilidade do autor. A tradução é livre. E a intenção é a melhor possível. Caso tenha algum tipo de ajuda a prestar, pode me contatar em milton_sudrp@yahoo.com.br
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Método para Estudar os Fac-Símiles
Por John Gee
Revisão de Allen J. Fletcher. "A Study Guide to the Facsimiles of the Book of Abraham".
O facsimile do Livro de Abraão continua a nos fascinar, mesmo quando não o entendemos. É a única ilustração de nossas escrituras, eles atraem nossa atenção não apenas por serem rudimentares, mas também por existir em meio às palavras escritas.
Sua origem incomum e iconografia estrangeira torna-o grande fonte de especulação desinformada. Um dos que se pôs como guia para os fac-símiles foi Allen J. Fletcher.
Abordagem
A questão vital sobre os fac-símiles é como as interpretações de Joseph Smith coincidem com a dos antigos Egípcios. Fletcher vai de figura em figura, no fac-símile, com três perguntas na mente: (1) "O que essa figura representa no mundo dos Egípcios?" (2) "Qual significado é dado para esta figura pelo profeta Joseph Smith ou Abraão?" e (3) "Se eu olho para esta figura Egípcia como uma imitação, que princípios do Evangelho posso ver nela?" Essa são questões relevantes. Nem todos, contudo, responderão da mesma maneira.
A resposta para a segunda questão é geralmente simples, mesmo que possa ter alguns pontos de vista do próprio Fletcher, elas não modificam o sentido do significado. As respostas de Fletcher para a terceira questão são homiléticas (a aplicação dos princípios gerais da retórica para o fim específico da pregação pública) que eu levarei em consideração a posição do Livro de Mórmon que diz que "tudo o que impele à prática do bem e persuade a crer em Cristo é enviado pelo poder e dom de Cristo" (Morôni 7:16) e assim me conterei de fazer críticas a ele. São as respostas de Fletcher para a primeira questão que discordo (e elas, claro, tem influência direta nas bases das homiléticas de Fletcher). Não concordo com as respostas dele porquanto discordo de muitas suposições de Fletcher e de seu método. Não vou analisar a maioria de suas suposições, em vez disso, o foco será em seu método.
Em direção a uma Metodologia para o Estudo dos Fac-Símiles
O método de Fletcher para entender os pontos de vistas dos fac-símiles dos antigos Egípcios é simplesmente arbitrário. Fletcher caiu em uma armadilha comum quando lidou com os fac-símiles com uma visão de egiptólogos. Nós queremos saber: X (a interpretação de Joseph) = Y (a interpretação dos antigos Egípcios)?
Mas na realidade a questão é constante e ligeiramente modificada pela questão: X (a interpretação de Joseph) = Z (a interpretação dos modernos Egiptólogos)?
Como já tinha demonstrado tecnicamente em outro lugar (pelo menos para o fac-símile 2), Z (a interpretação dos modernos Egiptólogos) geralmente não é igual a Y (a interpretação dos antigos Egípcios).1 Portanto Z é irrelevante. Das vinte e sete interpretações que Fletcher deu para as figuras nos fac-símiles (pag. 25-30), apenas duas são com certeza corretas, enquanto oito estão certamente erradas, o restante é muito provável que esteja errado também. No presente momento, é provável ser mais importante que se determine um método para verificar o que os antigos Egípcios, que desenharam os fac-símiles, tinham de entendimento por eles. Eu publiquei esta metodologia há algum tempo. Quando escrevi especificamente sobre hipocéfalos, a mesma metodologia precisou ser usada por todos os fac-símiles. A metodologia compreende quatro passos:
Passo 1: Se quisermos entender a iconografia dos fac-símiles, nós precisamos dar especial atenção àquelas instâncias que os Egípcios usavam para identificar uma figura.2 Como resultado, nós precisamos reunir vários exemplos de paralelos para os fac-símiles e determinar quando, se sempre, as figuras são identificadas.3 Todos os paralelos devem ser do tempo dos fac-símiles e não milhares de anos antes do Império Novo, Império Antigo ou Império Médio. Os paralelos devem ter a maior precisão possível, preferencialmente com pelo menos metade das figuras iguais ao dos fac-símiles. Se, depois de reunirmos vários paralelos aos fac-símiles, algumas figuras ainda ficarem sem identificação, qualquer identificação que nós atribuirmos será mera suposição.
Passo 2: "A identificação das figuras não nos dirá a respeito do que os antigos Egípcios entendiam das figuras. Essa compreensão virá a partir da reunião de antigas fontes egípcias da época apropriada. Fontes do Império Novo, Império Antigo e Império Médio são apenas de valor secundário para entender o que se entendia por essas figuras no período XXVI da Dinastia Egípcia ou período Greco-Romano.4 A maioria dos manuais de iconografia e acordos religiosos principalmente do Novo Império ou antes, são de pouca ajuda para se entender os fac-símiles.
Passo 3: As várias figuras são dispostas em relação uma às outras por uma razão. Deve-se, portanto, prestar atenção ao posicionamento das figuras. A respeito disto, as explanações nos registros Greco-Romanos que mencionam as relações entre as figuras, podem ser de alguma importância.5 Precisamos, portanto, nos esforçar para sermos capazes de identificar não apenas uma figura em particular, mas também sermos capazes de entender o porque duas figuras estão dispostas de particular modo, relacionando-se entre si nos fac-símiles.
Passo 4: Um esforço deve ser feito, sempre que possível, para combinar as figuras identificadas com os textos que se relacionam com elas, se dizem a mesma coisa ou não.6
Fletcher não seguiu nenhum desses passos. Seus argumentos e conclusões sobre o assunto são metodologicamente inválidos. Mas ele está em boa companhia, desde então alguns egiptólogos tem produzido uma explanação metodologicamente válida para os fac-símiles, como explanação para cada um dos fac-símiles ou da classe de objetos ou vinhetas paralelas. Assim, a substituição de X=Z por X=Y é particularmente perniciosa.
Uma tabela mostrará as diferenças das interpretações de diversos autores, usando diferentes métodos pode ilustrar a diferença que o método proposto pode fazer. A tabela dá identificações publicadas do hipocéfalo (Fac-símile 2) de Louis Speleers,7 Edith Varga,8 antigas identificações Egípcias,9 e Fletcher (pag. 27—29):
Tabela 1. Várias interpretações das figuras no fac-símile 2
| | Speelers (1943) | Varga (1998) | Ancient Egyptian Identifications in Gee (2001) | Fletcher (2006) (pp. 27—29) |
| Figura 1 | a alma de Rá e suas três formas | deidade cabeça de carneiro quadripartida | alma vindo para a existência (bɜ m ḫpr) / Senhor em [temor] ou [reverência] ("lord in dread") (nb m šfy) [os dois rótulos são ambos encontrados no mesmo hipocéfalo] | Khnum |
| Figura 2 | ele que está no seu disco / ele que protege seus raios | o único que criou a si próprio | pertencente a vida da salvação (ny-ʿnḫ-wɜḏ.t) / Eu sei ; Eu sou conhecido (ỉw rḫ=y ỉw rḫ.kw) [os dois rótulos são encontrados em diferentes hipocéfalos] | Amon-Rá |
| Figura 3 | Horakhte | o senhor da embarcação (navio) divina | Ísis, Néftis e Khepri (ỉs.t, nb.t-ḥw.t, ḫprỉ) | Rá |
| Figura 4 | Sokaris | [sem identificação] | Bibiou (bɜ-bɜ.w) | Sokar |
| Figura 5 | Mehetweret or Hathor | Uma vaca | A grande vaca que aborreceu o sol (ỉḥ.t wr.t ms rʿ) | Hathor |
| Figura 6 | Os quatro filhos de Horus | Os quatro filhos de Horus | Imseti, Hapi, Duamutef, Qebehsenuef (ỉmstỉ, ḥpy, dwɜ-mw.t=f, ḳbḥ-sn.w=f) | Os quatro filhos de Horus |
| Figura 7 | Nehebkau e os mortos | O Senhor do Universo e Nehebkau | O grande Deus (nṯr ʿɜ) | Min-Horus |
| Figuras 22—23 | Dois gênios lunares | babuínos | babuínos (httyw) | Dois Macacos do amanhecer |
Pode-se notar que, com exceção da figura 6, há pouca coincidência entre as várias interpretações. Deve-se notar também que este é apenas o processo de identificação das figuras, mas nada diz o que os antigos Egípcios do período Greco-Romano entendiam a respeito da compreensão delas.
As identificações de Fletcher quase não têm ligação com as identificações dos antigos Egípcios ou com as erradas interpretações egiptológicas. Como resultado, qualquer que seja a homilia que ele construir baseada nas suas identificações, por mais edificantes que possam ser não há reais conexões com os fac-símiles. O mesmo pode ser dito das suas identificações para as figuras no outro fac-símile do Livro de Abraão. Nunca se saberia, usando o método Fletcher, que cada um dos fac-símiles está conectado com Abraão segundo os antigos Egípcios.10
Pressupostos Subjacentes
Para mim, um dos aspectos mais interessantes das obras sobre o Livro de Abraão são os diversos pressupostos tácitos feitos pelos autores sobre o Livro de Abraão ou fac-símiles. Esses pressupostos sempre floreiam, e na maioria esmagadora dos casos guiam, o trabalho. No entanto, raramente são explicitados esses pressupostos. Na maioria dos casos são comprovadamente falhos ou, pelo menos, abrem questão. Na leitura do livro de Fletcher identifiquei várias pressuposições implícitas que Fletcher aparentemente fez para no mínimo apenas abrir uma discução. Mas um pressuposto imperialista que predomina os livros trás a tona uma questão que vale a pena levantar.
Neste mesmo artigo, referi-me sobre o desejo de saber a resposta da seguinte pergunta: A interpretação de Joseph coincide com a interpretação dos antigos egípcios, ou X=Y? Sabemos que as interpretações dos egiptólogos geralmente não coincidem com a dos antigos Egípcios (Z =Y) ou de Joseph Smith (Z =X) e por isso elas são simplesmente irrelevante para a questão. Mas a pressuposição que não quer calar é que se a interpretação de Joseph Smith coincide com a interpretação dos antigos Egípcios (X=Y). Esta pressuposição é relacionada com as pressuposições e teorias (ambas formais e informais) sobre a natureza dos fac-símiles.
Muitas das teorias não requerem que as interpretações de Joseph Smith seja a mesma ou aproximada a essas dos antigos Egípcios. Por exemplo, interpretações dos antigos Judeus de várias cenas Egípcias são conhecidas por diferirem consideravelmente das interpretações dos antigos Egípcios e que os métodos dos Egiptólogos não nos dá nenhuma pista.11 Antes que quaisquer conclusões possam ser tiradas de quaisquer comparações, uma pergunta precisa ser respondida: por que as interpretações de Joseph Smith precisam coincidir com as interpretações dos antigos Egípcios em tudo?
Conclusões
O livro de Fletcher pode ser útil na extensão que ele foi feito. Parafraseando o que escrevi em outro lugar: Se nós ignorarmos as identificações dos antigos Egípcios das figuras dos fac-símiles, nós vamos construir uma compreensão dos fac-símiles que não retrata a compreensão dos antigos Egípcios. Não vamos, em curto prazo, entender tudo.12 Finalmente, encontrei poucas semelhanças do livro de Fletcher com as interpretações das figuras dos antigos Egípcios. Podemos ressaltar uma conclusão temporária: Até o momento não há interpretação metodologicamente aceita de qualquer um dos fac-símiles de um ponto de vista do Egito antigo.13 Muito trabalho há de ser feito antes que possamos compreender os fac-símiles em um ambiente do antigo Egito e só então poderá vir a questão de se a compreensão deles coincidem com a de Joseph Smith.
1. John Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," in "Le lotus qui sort du terre": Mélanges offerts à Edith Varga, Bulletin du Musée Hongrois des Beaux-Arts Supplément-2001 (Budapest: Musée Hongrois des Beaux-Arts, 2001), 325—34.
2. Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 330.
3. For this first step applied to hypocephali, see Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 332—34.
4. Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 330. I have changed one article in the quotation from definite to indefinite.
5. Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 331.
6. Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 331.
7. Louis Speleers, "Le sens de nos deux hypocéphales égyptiens," Bulletin des Musées Royaux d'Art et d'Histoire 1 (1943): 35—37.
8. Edith Varga, Napkorong a fej alatt (Budapest: Akadémiai Kiadó, 1998), 140—44.
9. Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 332—34.
10. See Janet H. Johnson, "The Demotic Magical Spells of Leiden I 384," Oudheidkundige mededelingen uit het Rijksmuseum van Oudheden te Leiden 56 (1975): 33, 48; Janet H. Johnson, "Louvre E3229: A Demotic Magical Text," Enchoria 7 (1977): 94, 96; John Gee, "References to Abraham Found in Two Egyptian Texts," Insights (September 1991): 1, 3; John Gee, "Abraham in Ancient Egyptian Texts," Ensign, July 1992, 60—62; John Gee, "Abracadabra, Isaac and Jacob," Review of Books on the Book of Mormon 7/1 (1995): 19—84; John A. Tvedtnes, Brian M. Hauglid, and John Gee, eds., Traditions about the Early Life of Abraham (Provo, UT: FARMS, 2001), 501—2, 523; John Gee, "A New Look at the ʿnḫ pɜ by Formula," Proceedings of IXe CongrÅ“s International des Études Démotiques (forthcoming).
11. Kevin L. Barney, "The Facsimiles and Semitic Adaptation of Existing Sources," in Astronomy, Papyrus, and Covenant, ed. John Gee and Brian M. Hauglid (Provo, UT: FARMS, 2005), 107—30.
12. Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 330.
13. Gee, "Towards an Interpretation of Hypocephali," 325—34, provides identification only but does not make the further step into interpretation. I have two other articles currently in press that deal with aspects of steps 3 and 4 for Facsimile 2, and part of step 4 for Facsimile 3; see Gee, "A New Look at the ʿnḫ pɜ by Formula," and John Gee, "Non-round Hypocephali," in Aegyptus et Pannonia III, ed. Hedvig Györy (Budapest: MEBT-OEB, 2006), 41—57.
Este artigo é de inteira responsabilidade do autor. A tradução é livre. E a intenção é a melhor possível. Caso tenha algum tipo de ajuda a prestar, pode me contatar em milton_sudrp@yahoo.com.brA Igreja e o Homossexualismo
O debate ganhou novas forças desde às últimas mobilizações dos governos tanto estadunidense, quanto brasileiro, de aprovar uma lei contra a discriminação de pessoas homossexuais.
A Igreja tem um padrão único e inabalável de moralidade sexual: as relações íntimas são apropriadas apenas entre um marido e uma mulher unidos pelos laços do matrimônio.
"The Church has a single, undeviating standard of sexual morality: intimate relations are proper only between a husband and a wife united in the bonds of matrimony. " The Divine Institution of Marriage, LDS Newsroom.
Portanto, já sabemos qual a posição oficial de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que é a de ser contrária ao casamento e qualquer tipo de relação homossexual.
Acontece que nos Estados Unidos e no Brasil há um certa lei que possivelmente estará em vigor nos próximos anos que é a lei que pune qualquer tipo de discriminação contra homossexuais.
Discriminar significa "fazer uma distinção", ou seja, separar dos outros. É de suma importância entender que esta lei não é a favor dos homossexuais e sim a favor da cidadania.
Devemos ser tolerantes e não incitar a raiva contra os homossexuais. A Igreja não tolera o tratamento abusivo dos outros e encoraja os seus membros para tratar todas as pessoas com respeito.
"The Church does not condone abusive treatment of others and encourages its members to treat all people with respect." The Divine Institution of Marriage, LDS Newsroom.
A Igreja também defendeu uma série de textos contra a discriminação do homossexual. Falando da lei contra a discriminação homossexual Michael Otterson, diretor de assuntos públicos da instituição, é "justa, razoável e não violenta a instituição do matrimônio".
Portanto a discussão que está no Senado e que toma destaque na enquete da página do Senado Federal é "justa, razoável e não violenta a instituição do matrimônio". Não devemos ir contra essa lei.
"Amarás o teu próximo como a ti mesmo". Mat 22:37 Jesus amou o pecador, mesmo quando condenava o pecado, como evidenciado na passagem da mulher pega em adultério: tratou-a gentilmente, mas exortando-a "não peques mais". João8:11
“Love thy neighbor,” He admonished. Jesus loved the sinner even while decrying the sin, as evidenced in the case of the woman taken in adultery: treating her kindly, but exhorting her to “sin no more.” The Divine Institution of Marriage, LDS Newsroom.
Portanto, devemos sim defender nossa religião, nossos princípios. Sendo esses princípios a favor ou contra qualquer tipo de pessoa ou estilo de vida. Somos contra o casamento homossexual, mas também contra qualquer tipo de discriminação contra qualquer um nesta Terra, seja homem, mulher, afro-descendente, mestiço, ou homossexual.
Este artigo é de inteira responsabilidade do autor. A tradução é livre. E a intenção é a melhor possível. Caso tenha algum tipo de ajuda a prestar, pode me contatar em milton_sudrp@yahoo.com.br